segunda-feira, 25 de maio de 2015

Histórias de um Pajem

Esse final de semana tivemos um casamento em Búzios, minha amiga mais musa casou e o Rafa foi o pajem.

Não sei se vocês lembram, mas da última vez que ele entrou em um casamento, ele vomitou de tanto nervoso (Não lembra? Clica aqui). Confesso que fiquei bem tensa da cena se repetir! Graças a Deus deu tudo certo e ele entrou bem fofinho, tirou foto no final e se comportou como um homenzinho.

Na estrada de volta, pra variar, ele soltou mais uma de suas pérolas.

Estava a Naty e o Dudu conversando com ele (eu dormia como um bebê no banco de trás, ao lado dele e perdi essa), falando que no casamento dos Pascas ele não conhecia ninguém, por isso que ele ficou tão nervoso, ele concordou dizendo que nesse conhecia muita gente e isso o deixou mais calmo. Aí segue o diálogo:

- Pô, mas você nem olhou pra câmera quando tava entrando- Disse a Naty

- Lógico, eu tava entrando normal, aí vocês começaram a gritar meu nome como loucas. Era uma cerimônia, pô. Tinha até um Padre! Nada a ver ficar gritando.... - Responde o Rafa.

Ao final do diálogo, eu me pergunto: A maturidade está em quem?

#gottaloveRafa <3








segunda-feira, 11 de maio de 2015

Apenas um bolinho.

Rafael passa pelo Copacabana Palace que esta todo arrumado para uma festa: "Mamãe, quero fazer meu aniversário aqui!" 

Humildade, a gente vê por aqui...

Memórias que se misturam

Eu lembro de quando eu tinha uns 7 anos e minha mãe me sentava no colo e cantava as músicas de quando eu e meus irmãos éramos menores, cada filho tinha uma música que era exclusiva de algum cantor.
A minha música preferida era "O filho que eu quero ter" do Vinicius de Moraes e Toquinho, que era a música exclusiva do Rapha, meu irmão mais velho.
Lembro de quando estávamos no terraço da casa da minha vó, com a brisa do mar batendo no rosto e um fim de tarde digno do RJ. Lembro dela cantando a música para mim e como aquela música me emocionou, lembro de chorar ao final da letra e lembro que esse foi meu primeiro contato com a poesia e com a Bossa Nova.
Lembro de quando o meu Rafa nasceu e eu pensar que nenhuma música seria linda o suficiente para niná-lo quanto a música "dedicada" ao meu irmão. Aí, decidi roubar um pouco dessa exclusividade.
No primeiro dia do Rafa em casa, lembro de estar sentada na cadeira de amamentação o ninando e enquanto cantava a música, lembro de chorar, de novo (hormônios, mães entenderão). Lembro de cantar essa música todas as vezes, sem exceção, quando o colocava para dormir.
Lembro de quando ele aprendeu a falar e no momento que a música acabava ele falava "mamãe, canta de novo a música do 'Comum'". Ele chamava assim, pois a música começa com: "É comum a gente sonhar, eu sei...".
Hoje, o Rafa estava super agitado para dormir, deitei com ele, cantei a música do "Comum" e ele dormiu na segunda vez em que cantei.
Isso me trouxe todas essas memórias...

quinta-feira, 30 de abril de 2015

Tal mãe, tal filho.


"Ah vovó.... essa música não! Eu choro por dentro!"

Rafael, pedindo que não se cante O Filho Que Eu Quero Ter, do Vinicius de Moraes e Toquinho.

Gente, não sei como administrar esse amor <3

terça-feira, 10 de fevereiro de 2015

O óbvio!

Sexta-feira passada o Rafa dormiu na casa dos meus pais, nós tínhamos uma despedida para ir (Boa viagem Talita <3) e o programa não era muito adequado a uma criança.

Uma coisa que vocês precisam saber: Rafael adora tatuagens de mentira e a minha mãe não curte muito, principalmente quando ela começar a se desfazer. Nesse final de semana, o Rafa não só estava com esse tipo de tatuagem, como ele colou bem no pescoço uma enorme.

Minha mãe, já agoniada, pegou uma meia (ela me obrigou a dizer que a meia estava limpa hein galera?!), colocou um produto para remover e começou a esfregar, mas a danada da tatuagem tava custando a sair. Ela deve ter comentado alguma coisa da dificuldade em limpar, quando o Rafa dispara:

- É claro né vovó! Tatuagem se tira com álcool e não com chulé.

<3 <3 <3 <3

#gottaloveRafa 

quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

Ensinamentos

Terça-feira foi feriado no RJ, dia de São Sebastião, padroeiro da cidade.

Aproveitamos que o dia estava agradável, fresco e com bastante vento #sóquenão e fomos para a piscina na casa dos meus pais. O Rafa estava brincando com um amiguinho quando o diálogo abaixo acontece:

-Mamãe, mamãe, olha o meu mortal.

- Que lindo filho! Foi perfeito, quem te ensinou isso?

- A vida....

Estou aqui ansiosa pelos próximos ensinamentos! #gottaloveRafa



segunda-feira, 12 de janeiro de 2015

Beco com saída

Acabamos de voltar de férias, fomos a família inteira levar o Rafa a Disney pela primeira vez, imagina a festa!

Essa época do ano os parques ficam lotados, as filas dos brinquedos podem demorar 1h30 e você só consegue o fastpass para 3 brinquedos, ou seja, imagina a delícia! Para entreter enquanto esperávamos a nossa vez, fazíamos pequenas brincadeiras com ele. Assim, o tempo passava mais rápido para ele e para a gente e o post de hoje tem a ver com isso.

Estávamos na fila do elevador que cai, no Hollywood Studios e a espera estava de 55 minutos, começamos a clássica brincadeira de "Não pode falar É, Não ou Porque". O Rafa era o desafiado da vez:

- Qual o seu nome?
- Rafael
- Você vai ter medo do brinquedo?
-Negativo sei.

Essa saída para dizer "não sei", já estava bom demais, mas com ele tudo pode melhorar... Como ele estava usando muito a palavra negativo, instituímos que ele não poderia mais usá-la e aí segue um novo diálogo:

- Mas e agora? Como eu vou falar que não?
- Você pode mentir ué?!
- Posso dizer sim e depois falar "yeah, yeah, pegadinha do malandro"?

Sério... Como não morrer com essa criatura? <3